Vêm liberdade !
Quanto te chamo!
As vezes que desertas
Em batalhas incertas!
Traz-me o fogo !
O gelo que arde!
Nas alvoradas que nascem tarde...
Devolve-me o grito !
O som que chama á razão...
De quem fala sem língua
E vive sem coração!
Quero a água !
Não aquela que chora...
Nem mesmo a inodora
Pois dessa bebi outrora...
Sem mais demora...
Encontra-me a mim
O vento que leve as cinzas
De alguém sem fim...
Na vida de um Eduardo.
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